Onde a injustiça impera
Alunos sem escolas e educação
Pais morrendo em tapera
Vemos evanescer poetas
Perdidos sem esperança
Esquecem suas metas
Mata-se a criança
O que será do povo
Que não escreve seu nome
Vive dentro do ovo
Com a barriga com fome
O trabalho só tira
Tempo de raciocínio
O pobre está na mira
Pra quê tal fascínio?
Se faltam empregos para os pobres
As elites esbanjam as fortunas
Que vivem em castelos nobres
Porém, como dividem as misturas?!
Escritos nas tábuas da ideologia
Os burgueses sempre consomem
Lo miserable sempre servia
Igualdade! Grita o homem.
Papos de poetas do museu... Foto: blogdonazario.zip.net
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