Nisto conhecemos Victor, que é da mesma cidade de Wagner, Jundiaí, e trocamos papos até chegar minha hora.
Ao falar com o moço ele me diz que está tudo certo e estou matriculado, mas o mais importante não me dava, o cartão. Disse para mim: "Vá a sala dos professores para eles conferirem melhor". Fui lá, e moça mesmo a pensar que não tinha nada a ver com a história (o que também acho, sala dos professores?), ela confirmou e me mandou passar na coordenadoria.
Desci para o hall de entrada novamente e a palestra havia começado, então resolvemos ir vê-la, a moça disse: "para entrar, precisas do cartão", contei minha saga e depois de um tempo me deixou entrar, perdemos boa parte da palestra, mas pegamos a apresentação dos coordenadores de cursos e outros "blá blá blás".
Depois fomos a "famosa" coordenadoria que fica do lado de fora do prédio e lá nosso jovem universitário conta tudo o que fez para conseguir "O cartão" e a moça diz: "vá para o hall de entrada", meu Deus! Tudo isto começou lá!
Chego lá, pergunto a moça (claro, depois de contar a saga), ela anota meu número e diz: "resolverei ainda hoje".
Já em Atibaia, no Clube de Fotografia, meu celular toca e uma moça me diz: "o que você quer mesmo?". Como assim o que quero?! Já furioso explico a saga do cartão, diz que vai resolver e pergunto como entro amanhã na "facu": "Entra como visitante", me responde.
No outro dia, vou ao balcão de entrada e a moça faz-me um cartão de visitas e quando passo o cartão na catraca, bloqueado. Volto a falar com a moça, conto a saga e pergunto-lhe: "terei que fazer isto todo dia?". A moça diz: "Péra aí, vou fazer um cartão provisório pra ti".
*Inspirado na obra de Gabriel Garcia Marques, "Só vim telefonar" e na via crucis burocrática do jovem Luiz F. Bueno
Imagem: economiaclara.wordpress.com
adorei essa sua saga^^
ResponderExcluirMtoo bom msm Lu!!