No parque pegamos uma trilha e adentramos na mata, que era formada principalmente como o próprio nome já diz, por sequóias, que são árvores de grandíssimo porte e o Canadá ostenta as maiores. Tiramos várias fotos (mas, não sobrou nenhuma de lá) e após chegarmos numa poça voltamos, afinal já havíamos entrado muito na mata.
Voltamos para o centro e lá eu comi uma "à la minuto" que mais parecia "à la carte", veio tudo separadinho em bandejas, arroz, feijão, ovo, batata frita, salada de alface e tomate e bife, tudo muito simples, mas, muito delicioso, sobrou até batata para o Tiago que não quis almoçar.
Fomos a loja de lembrancinhas ao lado da catedral e compramos algumas. Voltamos para casa, nos arrumamos e fomos rumo ao Parque do Caracol.
Andamos 3 km para chegar do centro até a Estrada do Caracol e continuamos andando. No caminho muitas hortências e floresta para tudo quanto é lado.
Andávamos e andávamos, parecia que nunca ia chegar, numa certa parte encontramos uma família parada na beira da estrada (tinha um garoto que não parava de bater um porrete, sinistro) e pedimos informação para saber se já estava chegando (incrível que para todo mundo que perguntávamos, eles diziam que sim, só falta mais um kilômetro, mentirosos). Eles disseram que não faltava muito então continuamos, de repente, começamos a ouvir um barulho de porrete sendo arrastado (gelei) e ouvi a voz da mulher para quem pedimos informação, ela disse que estava indo para lá e que ia conosco. Ela falou o nome de todos que estavam com ela, mas, só me lembro do nome dela, Indianara.
Continuámos andando com um medo terrível e aquele barulho de porrete que não cessava (parecia o filme A família buscapé misturado com Pânico na floresta), eles acabaram ficando para trás e nós chegamos no Castelo do Caracol, mas não entramos por que era pago. O castelo era muito bonito e tinha um aspecto interiorano, com uns banheiros de madeira que pareciam de acampamento.
Saímos de lá e continuámos nossa luta, no caminho vimos novamente Indianara e "os outros" e nos despedimos.
Após 6 km desde o início da Estrada do Caracol, finalmente chegamos no Parque do Caracol. Pagamos R$ 8,00 e entramos, parecia muito aqueles parques americanos de acampamento.
Primeiros fomos ver as lojas cheia de objetos exóticos (estilo família buscapé) de artesanato, descemos um pouco e fomos ver a parte inferior do observatório por que para subir tu tinha que pagar. Quando chegamos na ponta, deu uma sensação de liberdade olhar para toda aquela imensidão, do lado direito ficava o cânion e do lado esquerdo ficava a Cascata do Caracol, e se olhássemos para baixo dava para ver o quão alto estávamos ali.
Após muitas fotos seguimos uma trilha que levava até uma escadaria que chegava no pé da cascata.
Começamos a descer a escadaria que tinha 750 degraus, parecia aquelas instalações do filme "Parque dos Dinossauros", após um tempo chegamos na base ou quase nela por que o resto do caminho estava bloqueado em razão da escada estar quebrada, sentamos ali e ficamos um tempo olhando aquele belíssimo espetáculo da natureza e sentindo o vapor que vinha da cascata que mede 131 m.
Subimos correndo (acho que batemos recordes) e continuámos seguindo as trilhas agora rumo as quédas-d'agua. Vimos muitas quédas e tirámos várias fotos.
Fomos ao Centro Histórico Ambiental, lá havia vários animais empalhados e muito lixo de quando começaram a construir o parque, que foi recolhido e deixado para exposição (havia latas de marcas muito antigas) visando mostrar o impacto do homem na natureza.
Após percorrer todas as trilhas voltamos a entrada do parque e olhamos mais uma vez da parte inferior do observatório, de repente, apareceu um quati procurando comida (e uma mulher disse, será que ninguém dá comida aos bichinhos, então neh).
Passamos pela Estação Sonho Vivo e fui comprar um cartão-postal nas lojinhas. Esperámos até o parque estar quase fechando e saímos, ficamos esperando o ônibus que logo passou (nem pensar em voltar à pé). Fomos embora, seguindo o lema do parque:
"Preserve a Natureza
Não deixe nada além de pegadas
Não leve nada além de fotos."
Não deixe nada além de pegadas
Não leve nada além de fotos."
Chegamos em nosso castelo (estava mais para calabouço ou masmorra), nos trocamos e fomos até o mercado, compramos achocolado, pão e queijo colonial (já que o café colonial não rolou), muito bom.
A noite estávamos "secos" para sair, mas, a chuva não parava, então ficamos assistindo TV e depois dormimos, merda.
03/01/09, Sábado: De manhã ainda estava chovendo, agradecemos ao Nego e fomos a rodoviária.
Chegamos lá ensopados e morrendo de frio, mas, curtindo muito os 13ºC. A rodoviária dali parecia uma cabana de guarda-florestal, após esperar um pouco saímos dali umas 10:30H e ...
A noite estávamos "secos" para sair, mas, a chuva não parava, então ficamos assistindo TV e depois dormimos, merda.
03/01/09, Sábado: De manhã ainda estava chovendo, agradecemos ao Nego e fomos a rodoviária.
Chegamos lá ensopados e morrendo de frio, mas, curtindo muito os 13ºC. A rodoviária dali parecia uma cabana de guarda-florestal, após esperar um pouco saímos dali umas 10:30H e ...
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Comente, critique, opine.