O fio de linha que sustenta a vida desenrola-se em tramas fluídas até os rígidos emaranhados da morte.
Compartilham desde o início um casamento vitalício selado em branco e preto.
A inexistência de uma, gera o nascimento da outra. É um morrer na vida, um nascer na morte.
O nó que une as duas é tão tênue que não se distingue quando uma acaba ou quando a outra começa.
Nascemos morrendo. Vivemos morrendo.
*Trabalho elaborado para a matéria Plástica/Curso Artes Visuais
*Material: Linha e Papel
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