Quem diria que os calçados antes usados somente para proteger nossos pés se tornariam também um pré-requisito importantíssimo para aqueles que querem estar na moda.
Sem dúvida nenhuma os tênis revolucionaram a história, mudando o estilo de vida das pessoas, trazendo mais conforto e acima de tudo influenciando na cultura pop, onde gerações de pessoas usaram e usam até hoje.
"Muitos atribuem aos egípcios a arte de curtir couro e fabricar sapatos, porém, existem evidências de que os sapatos foram inventados muito antes, no final do Período Paleolítico.
Existem evidências que a história do sapato começa a partir de 10 mil a.C., ou seja, no final do Paleolítico, pois pinturas desta época, em cavernas na Espanha e no sul da França, fazem referência ao calçado." (Wikipédia)
O All Star com certeza é o "Queridinho da América"; tênis que completou 100 anos de sua criação em 2009; primeiramente havia sido criado para jogadores de basquete, mas, seus grandes usuários no passado e hoje são os jovens; ele virou símbolo da juventude, da rebeldia e do rock; afinal quem não quer um?O retrô está muito na moda; e marcas como All Star, Diadora e Nike estão relançando versões dos anos 80 com algumas modificações; na grande maioria são tênis cano médio, modelos simples sem muito detalhes ou muito coloridos.Mas, os sapatos também estão em alta, para as mulheres temos os scarpans e melissas, que abusam nas cores e modelos (ótimos para qualquer ocasião, calça skiny ou vestido, baladas ou coqueteis); já para os homens temos os sapatos bico fino (os com fivelas estilo caça-as-bruxas são muito "fodah") que também são ótimos para qualquer ocasião.Então, na hora de se vestir, não erre, na dúvida saia da loja com o pé direito.
O Blog Brigue Beagle nada mais é do que um meio de transporte, assim como o HMS Beagle, o brigue errante de Charles Darwin o ajudou a fazer descobertas que mudaram o pensamento humano espero que de uma maneira bem menos despretensiosa que o Blog Brigue Beagle faça alguma mudança no mundo levando o que há de mais importante, informação.
sábado, 27 de fevereiro de 2010
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2010
Nazafolia
Nazaré Paulista "bombou" no Carnaval 2010, com públicos diários de aproximadamente 4 mil pessoas, entre eles muitos eram turistas.
O Carnaval de Nazaré, chama a atenção dos turistas por ser um Carnaval de rua gratuito, com muita segurança (claro, sempre ocorrem brigas, pois, há sempre um chato que as vezes por um mero esbarrão faz um "tsunami") e as famosas marchinhas de Carnaval, muitas delas antiquíssimas, mas, que todos sabem cantar e botam a galera para dançar.
Desde o ano passado começou um processo de revitalização dos blocos de Carnaval em Nazaré que nos últimos anos haviam sumido.
Neste ano contamos com os blocos Impina Carroça, Tamo Junto, De Quarque Jeito, Os Moiado e Bar do Bê (todos com nosso amigo Renê nos vocais e ele quem compõe grande parte das músicas).
Haviam também o Bate Lata (projeto que a Neiva conduz há anos com crianças e leva as ruas seus famosos bonecões) e a Escola de Samba Mandaqui (onde Sandra estava ajudando a organizar e onde havia a Ala das Baianas que eram mulheres de nossa região mesmo).
De fora tínhamos a Escola de Samba Arcia (Atibaia), a Escola de Samba de Bom Jesus dos Perdões, a Banda Vexame (que já esteve conosco no Carnaval passado) e a Banda Os Madruguinha (Bom Jesus dos Perdões).
Parabéns ao Mosquito (Sr. Paulo César, o grande organizador desta festa) e a todos que contribuíram para este que com certeza foi um dos maiores carnavais que aconteceu em Nazaré Paulista.
O Carnaval de Nazaré, chama a atenção dos turistas por ser um Carnaval de rua gratuito, com muita segurança (claro, sempre ocorrem brigas, pois, há sempre um chato que as vezes por um mero esbarrão faz um "tsunami") e as famosas marchinhas de Carnaval, muitas delas antiquíssimas, mas, que todos sabem cantar e botam a galera para dançar.
Desde o ano passado começou um processo de revitalização dos blocos de Carnaval em Nazaré que nos últimos anos haviam sumido.
Neste ano contamos com os blocos Impina Carroça, Tamo Junto, De Quarque Jeito, Os Moiado e Bar do Bê (todos com nosso amigo Renê nos vocais e ele quem compõe grande parte das músicas).
Haviam também o Bate Lata (projeto que a Neiva conduz há anos com crianças e leva as ruas seus famosos bonecões) e a Escola de Samba Mandaqui (onde Sandra estava ajudando a organizar e onde havia a Ala das Baianas que eram mulheres de nossa região mesmo).
De fora tínhamos a Escola de Samba Arcia (Atibaia), a Escola de Samba de Bom Jesus dos Perdões, a Banda Vexame (que já esteve conosco no Carnaval passado) e a Banda Os Madruguinha (Bom Jesus dos Perdões).
Parabéns ao Mosquito (Sr. Paulo César, o grande organizador desta festa) e a todos que contribuíram para este que com certeza foi um dos maiores carnavais que aconteceu em Nazaré Paulista.
terça-feira, 16 de fevereiro de 2010
Deu praia!
E não é que consegui ir para a praia mesmo. Descemos para Caraguatatuba na Sexta-Feira, dia 12 de Fevereiro, ao som de batidas eletrônicas, vento batendo no rosto e uma felicidade que só aqueles que viajam sabe o que é.
Logo que chegamos fomos ao mercado comprar bebidas e fazer um "lanchinho".
Após várias voltas em busca de hotéis e ver todos aqueles preços estrondosos, optamos por dormir no carro mesmo, mas, antes vamos nos divertir!
Causamos muito durante a noite com direito até a show do Belo (Aff! Trágico) e para terminar caminhada a beira-mar na praia do centro.
No café-da-manhã, lanche natural (que eu fiz para a viagem) e partimos para a praia Martim de Sá.
Que linda manhã! Deixamos nossas coisas como uma família que estava sentada na areia e caímos na água (literalmente, pois, as ondas estavam fortes e levamos vários "capotes").
Dormimos um pouco próximo ao calçadão e depois fui comer num barzinho; comi arroz, feijão, tomate, alface e um peixe maravilhoso (este almoço me deu ânimo, pois, estava um pouco mal antes).
A tarde deixamos nossas coisas com outra família e lá vamos nós outra vez cair na água (desta vez os "capotes" foram maiores.Depois voltamos para o carro e começamos a subir a serra, com muita alegria e eletrônico assim como descemos.Bem, não vejo a hora de viajar de novo, pois, é triste ver aqueles que não aproveitam a vida com medo de se atirar no desconhecido.
Logo que chegamos fomos ao mercado comprar bebidas e fazer um "lanchinho".
Após várias voltas em busca de hotéis e ver todos aqueles preços estrondosos, optamos por dormir no carro mesmo, mas, antes vamos nos divertir!
Causamos muito durante a noite com direito até a show do Belo (Aff! Trágico) e para terminar caminhada a beira-mar na praia do centro.
No café-da-manhã, lanche natural (que eu fiz para a viagem) e partimos para a praia Martim de Sá.
Que linda manhã! Deixamos nossas coisas como uma família que estava sentada na areia e caímos na água (literalmente, pois, as ondas estavam fortes e levamos vários "capotes").
Dormimos um pouco próximo ao calçadão e depois fui comer num barzinho; comi arroz, feijão, tomate, alface e um peixe maravilhoso (este almoço me deu ânimo, pois, estava um pouco mal antes).
A tarde deixamos nossas coisas com outra família e lá vamos nós outra vez cair na água (desta vez os "capotes" foram maiores.Depois voltamos para o carro e começamos a subir a serra, com muita alegria e eletrônico assim como descemos.Bem, não vejo a hora de viajar de novo, pois, é triste ver aqueles que não aproveitam a vida com medo de se atirar no desconhecido.
terça-feira, 9 de fevereiro de 2010
Folias
No dia 5 de Fevereiro, Sexta-Feira, aconteceu em Atibaia-SP, o Zé Pereira, Bloco de Carnaval de tradição que sai de um bar próximo a Igreja Matriz.
Neste bloco homens se vestem de mulher e vice-versa, tornando tudo muito engraçado.
O bloco que reúne muitas pessoas, deu a volta pelo Calçadão (famosa rua de Atibaia) e passando pela igreja voltou ao bar, onde virou a noite.
Bom, a alegria rolou solta neste que praticamente foi meu Grito de Carnaval e muito mais me espera semana que vem, será que vai dar praia?
Neste bloco homens se vestem de mulher e vice-versa, tornando tudo muito engraçado.
O bloco que reúne muitas pessoas, deu a volta pelo Calçadão (famosa rua de Atibaia) e passando pela igreja voltou ao bar, onde virou a noite.
Bom, a alegria rolou solta neste que praticamente foi meu Grito de Carnaval e muito mais me espera semana que vem, será que vai dar praia?
segunda-feira, 1 de fevereiro de 2010
O Apanhador no Campo de Centeio
"Se querem mesmo ouvir o que aconteceu, a primeira coisa que vão querer saber é onde nasci, como passei a porcaria da minha infância, o que os meus pais faziam antes que eu nascesse, e toda essa lenga-lenga tipo David Copperfield, mas, para dizer a verdade, não estou com vontade de falar sobre isso. Em primeiro lugar, esse negócio me chateia e, além disso, meus pais teriam um troço se contasse qualquer coisa íntima sobre eles. São um bocado sensíveis a esse tipo de coisa, principalmente meu pai. Não é que eles sejam ruins - não é isso que estou dizendo - mas são sensíveis pra burro. E, afinal de contas, não vou contar toda a droga da minha autobiografia sem nada. Só vou contar esse negócio de doido que me aconteceu no último Natal, pouco antes de sofrer um esgotamento e me mandarem para aqui, onde estou me recuperando. Foi só isso que contei ao D.B., e ele é meu irmão e tudo. Ele está em Hollywood. Não é muito longe deste pardieiro, e ele vem me visitar quase todo fim de semana. Quando eu voltar para casa, talvez no mês que vem, é ele quem vai me levar de carro. Comprou há pouco tempo um Jaguar, um desses carrinhos ingleses que fazem trezentos quilômetros por hora e que custou uns quatro mil dólares. D.B. agora vive nadando em dinheiro, mas antigamente a coisa era outra. Quando morava conosco era apenas um escritor. Se é que nunca ouviram falar nele, foi D.B. quem escreveu aquele livro de contos fabulosos, O Misterioso Peixinho Dourado. O melhor conto do livro era a estória do garotinho que não deixava ninguém ver seu peixe dourado, só porque o tinha comprado com o próprio dinheiro. Achei o máximo. Agora D.B. está em Hollywood, se prostituindo. Se há coisa que odeie, é cinema. Não posso nem ouvir falar de cinema perto de mim."
Este é o estilo jovem e inovador de Jerome David Salinger, autor de "O apanhador no campo de centeio" (título original, Catcher in the Rye) que morreu dia 28 de Janeiro aos 91 anos em New Hampshire.
Salinger foi inovador, pois, neste livro a linguagem utilizada cheia de palavrões, o que foi uma revolução para a época e pela primeira vez um livro voltado para o adolescente.
No livro, Holden Caufield, é um adolescente que acabou de "bombar" na escola e na volta para casa começa a questionar sobre a vida e seus problemas, com uma narrativa descritiva que prendeu a atenção de diversos leitores em todo o mundo e ainda é um livro de cabeceira para qualquer pessoa que se interesse por uma boa leitura.
"O sucesso de The Catcher in the Rye chamou atenção do público para Salinger, que, a partir de então, torna-se recluso, publicando menos do que antes. Os livros que se seguem ao Centeio são: Nine Stories (Nove Histórias no Brasil, Nove Contos em Portugal), de 1953, um apanhado de nove contos publicados na revista The New Yorker entre 1948 e 1953; Franny & Zooey, de 1961, que consiste de duas novelas curtas, Franny e Zooey; e Raise High the Roof Beam, Carpenters and Seymour: An Introduction (em português, Carpinteiros, Levantem Bem Alto a Cumeeira e Seymour, uma Introdução), de 1963, que também reúne duas novelas de Salinger. Estes três livros têm histórias em que são personagens principais a Família Glass, constituída por Buddy (espécie de alter ego do escritor), Seymour, Boo Boo, Franny e Zooey Glass, todos irmãos. Seu último trabalho publicado, uma novela intitulada Hapworth 16, 1924, apareceu em The New Yorker em 19 de junho de 1965." (Wikipédia)"O curioso na obra de J. D . Salinger é a forma como ela influenciou gerações e ainda continua a influenciar. Só para se ter uma idéia a obra é citada em alguns casos curiosos, como a morte de John Lennon. Segundo testemunho do próprio Mark David Chapman, assassino de Lennon, ele estava lendo O Apanhador no Campo de Centeio minutos antes de tentar o suicídio e da obra teria tirado inspiração para matar o Beatle.
Outro fato curioso é que o atirador que tentou matar Ronald Reagan em 30 de abril de 1981 afirmou que também teria tirado do mesmo livro a inspiração para matar o presidente.
No filme Teoria da Conspiração, Mel Gibson faz o papel de um motorista de taxi psicótico que acha que todos estão contra ele, e que possui uma compulsão, comprar diariamente um volume de O Apanhador no Campo de Centeio, existindo em sua casa milhares de exemplares. Por conta de uma dessas compras, ele é descoberto por seus inimigos e quase acaba morto." (Wikipédia)J. D. Salinger pode ter partido mas com certeza seus memes estarão gravados na história da humanidade para sempre.
Outro fato curioso é que o atirador que tentou matar Ronald Reagan em 30 de abril de 1981 afirmou que também teria tirado do mesmo livro a inspiração para matar o presidente.
No filme Teoria da Conspiração, Mel Gibson faz o papel de um motorista de taxi psicótico que acha que todos estão contra ele, e que possui uma compulsão, comprar diariamente um volume de O Apanhador no Campo de Centeio, existindo em sua casa milhares de exemplares. Por conta de uma dessas compras, ele é descoberto por seus inimigos e quase acaba morto." (Wikipédia)J. D. Salinger pode ter partido mas com certeza seus memes estarão gravados na história da humanidade para sempre.
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