
Durante vários dias tropas e voluntários de diversos países, inclusive Brasil, estiveram ajudando na procura de sobreviventes e levando um pouco de conforto numa hora tão difícil.
Mesmo antes da catástrofe a situação do país já não era das melhores, onde pessoas comiam bolachas feitas de barro e a economia já não se baseava em dinheiro e sim como uma volta ao passado, baseada na troca de bens.
Como a quantidade de mortos era enorme e a necessidade de enterrá-los pelo questão sanitária e o cheiro que estava insuportável, os corpos foram enterrados em covas comuns.
No terremoto morreu um mulher que sempre esteve por trás de causas sociais e que de forma alguma desistiu de seu sonho de ajudar as pessoas, Zilda Arns, fundadora da Pastoral da Criança.


Catástrofes como esta sempre ocorrerão, por outro lado vemos que sempre estaremos preparados para enfrentá-las, com muito altruísmo, solidariedade e humanidade.

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